Mas somos poetas demais para viver assim,
Ou vivos demais para se importar com isso,
Não poderíamos jamais construir igrejas,
Nossas palavras ainda que não rimadas seriam incompreensíveis,
Em qualquer cubo fechado de memória apática,
Somos para aqueles que orquestram ao ar livre,
Seja erudito na alma ou vil no coração,
Como um nome que é lembrado, mas em essência esquecido,
Poderíamos sentir felicidade e nunca tristeza,
Melancolia e nunca alegria,
Mas nos equilibramos no peso em cada asa,
Houve aqueles que se perderam é claro,
Como outros que se cortaram,
Mas essa tormenta que nos aflige não é fraqueza,
É em muitas vezes a musa que nos liberta,
Não poderíamos jamais nos limitar a isso,
Nem mesmo a nossa hipocrisia seria tão indulgente,
Como o tédio que se encontra nesse circulo longínquo
Como a metamorfose dessas células mórbidas e inconscientes...
Dedicado à Van Gogh
Van Gogh Abril de 1882 |
Leon Redbone - When You Wish Upon A Star
When you wish upon a star
Makes no difference who you are
Anything your heart desires
Will come to you
If your heart is in your dream
No request is too extreme
When you wish upon a star
Like dreamers do
Fate is kind
She brings to those who love
The sweet fulfillment of
Their secret longing
Like a bolt out of the blue
Fate steps in and pulls you through
When you wish upon a star
Your dreams come true
Que lindo, que lindo
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