sábado, 2 de outubro de 2010

Velhas Cócegas

Cócegas no estômago a todo instante
pelo simples fato de se estar vivo
seduzido pela liberdade
do sabor do vento em meus caminhos
amores que me corrompem
e há mares que me absorvem
em estradas que assim acompanham
os meus quase vinte e tantos anos
tropecei na sorte onisciente
dessas bibliotecas flutuantes
de todos os livros que me completam
agregando ir mãos pluri-valores
jamais pretensos ou redundantes
estas nossas insônias incessantes
e o nosso vaso raso em sono profundo
neste mundo de sonhos Hierofante
nestas rosas de frases flamejantes
em minha rota de árvores,
e árvores, e árvores, e árvores...

Poema de auto feliz aniversário

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